sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Vidraça Suja

Antes de julgar alguém primeiro analise seu comportamento
Pois algumas Vezes você pode estar errado então tome cuidado




Bom numa linda tarde, havia um casal, recem - casados.
Que havia si mudado esses dias para um lugar lindo e calmo.
Bom la era bem tranquilo, e a mulher foi olhar pela janela, e quando viu a vizinha estendendo uns lençóis logo falou para  seu marido:
- Nossa mais que lençóis sujo, se eu tivesse mais entimidade com ela eu perguntaria se ela queria que eu ensinasse ela a lavar as roupa.
O seu marido somente observou e escutou pois ficou quieto e não disse nada.
Pois dias e dias foram se passando, e todos os dias que a vizinha botava uns lençóis no varal a mulhar repetia isso novamente para seu marido.
Até que um dia a mulher se levantou de onde estava sentada e foi obeservar a visinha e falou para seu marido:
- Nossa finalmente ela conseguiu limpa os lençóis, será que a outra vizinha foi ajuda-la a lavar os lençóis? pois  eu não fiz simplesmente nada.
E assim seu marido respondeu calmamente:
- Não. Hoje eu me levantei mais cedo e fui lavar a vidraça, poís ela estava muito suja.

Moral da História: Nunca julgue as pessoas se naum tem muita certeza, e antes de jugala analise seu comportamento pois as vezes você é que pode estar errado.Espero que tenham aprendido a lição com essa história maravilhosa. 



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A História do Beija-Flor

... Era uma vez uma floresta num lugar longínquo, onde o Homem ainda não tinha chegado. Nessa floresta viviam muitos animais de diferentes espécies, tamanhos, cores e feitios. Era ainda o tempo em que os animais falavam.
Certo dia, houve um incêndio, um grande incêndio, como nunca antes havia sido visto. Perante a tragédia, o pânico instalou-se. Os animais fugiam num alvoroço, cada um procurando, da melhor forma possível, fugir às chamas, ao fumo sufocante e ao intenso calor que se fazia sentir, só pensando em colocar-se a salvo o quanto antes.
Mas... naquele cenário caótico, de desespero e medo colectivos, um pequeno animal teve um comportamento diferente. Na sua fragilidade, na sua singela figura, um beija-flor voava até ao lago e, com o seu pequenino e aguçado bico, recolhia, uma a uma, lenta mas persistentemente , gotinhas de água atrás de gotinhas de água, que ia depois deixando cair sobre o incêndio que lavrava cada vez mais descontrolado.
Um outro animal, observando intrigado o comportamento do pequeno beija-flor, interrompeu a sua fuga e perguntou:
- Beija-flor, mas tu estás louco? Porque te arriscas assim? Tu achas verdadeiramente que vais conseguir apagar o incêndio dessa forma?
O Beija-flor respondeu então:
- Não... claro que não, eu sei que o meu pequeno esforço não será suficiente para apagar este incêndio tão grande mas... eu estou apenas...
a cumprir a minha parte!



Esta história, a história do beija-flor... é seguramente uma história que nos fará reflectir a todos e, quem sabe, ajudar-nos a perspectivar de outro modo as nossas vidas.

O rei que não sabia ser feliz

Era um rei que não sabia ser feliz. Tinha os tesouros mais preciosos, as terras mais férteis e os exércitos mais poderosos. Morava num castelo prateado construído no alto de uma montanha. Mesmo assim, vivia triste, sombrio e amargurado.
Um belo dia, o tal monarca ouviu falar de um ferreiro muito pobre que morava num castelo com a mulher e um casal de filhos. O povo dizia que o sujeito, mesmo miserável e sem ter onde cair morto, vivia sempre risonho e animado. Anunciava e garantia para quem quisesse ouvir que era muito feliz. O rei não quis acreditar.
- Se eu que sou nobre, rico e poderoso vivo aflito, preocupado e cheio de problemas, como é que pode um zé-ninguém, um pé-rapado, um pobre coitado achar que pode ser feliz?
No fundo, o monarca sentiu uma mistura de raiva com dúvida e inveja. E logo teve uma idéia. Montou seu cavalo alazão, foi até a casa do ferreiro,mandou chamar o homem e disse:
- É verdade que você é feliz?
- Sim! – respondeu o ferreiro com os olhos cheios de luz.
- Ah é? – respondeu o rei. – Então, quero ver se você adivinha:
É, o que é:
tem no começo da rua
vive na ponta do ar
dobra no meio da terra
morre onde acaba o mar?

O rei explicou que voltaria no dia seguinte. Se o ferreiro não adivinhasse ia para a forca.
- E se eu adivinhar? – perguntou o ferreiro, assustado.
- Se adivinhar, fica tudo por isso mesmo!
Disse isso, deu risada, chicoteou o cavalo e partiu a galope.
Naquela noite, a filha do ferreiro sentiu que o pai estava muito preocupado. Conversa vai, conversa vem, o homem acabou desabafando e contando o que havia acontecido. Confessou que não sabia adivinhar. Achava que no dia seguinte ia morrer na forca. A filha do ferreiro deu risada.
- Mas é tão simples! Aquilo que tem no começo da rua, vive na ponta do ar, dobra no meio da terra e morre onde acaba o mar é a letra R!
No dia seguinte, o ferreiro respondeu a adivinha e deixou o rei admirado.
- Mas como você adivinhou?
- Não fui eu – respondeu o homem sorrindo. – Foi minha filha!
O rei não se conformou:
- Ah é? Então mata esta:

O que é, o que é:
agarra, coça e atira
escreve, pinta e inventa
aperta, aponta e dá soco
faz carinho e cumprimenta?

E repetiu o que havia dito da outra vez. Se o ferreiro adivinhasse, ficava tudo por isso mesmo. Se não adivinhasse, forca.
Naquela noite, a filha sentiu que o pai estava, de novo, muito aflito. Conversa vem, conversa vai, o homem acabou contando o que havia acontecido. Disse que não sabia adivinhar. Chorou. Achava que dessa vez ia mesmo morrer na forca. A filha do ferreiro deu risada.
- Mas é tão simples! Aquilo que agarra, coça e atira, escreve, pinta, inventa, aperta, aponta, dá soco, faz carinho e cumprimenta e a mão!
No dia seguinte, o ferreiro respondeu a adivinha e deixou o monarca com a cara no chão.,
- Mas como você adivinhou?
- Não fui eu – respondeu sorrindo. – Foi minha filha!
O rei foi embora pensando:
- Como será a filha do ferreiro?
Chegou no castelo e logo fez um plano. Mandou um criado à casa do ferreiro com um monte de perguntas. Queria dados, detalhes e informações a respeito da moça.
O criado foi. Bateu na porta. Quem atendeu foi a própria filha do ferreiro.
O criado perguntou:
- Cadê sua mãe?
E a moça:
- Foi ver quem nunca foi visto.
E o criado:
- Cadê seu pai?
E a moça:
- Foi mijar pra trás.
E o criado:
- Cadê seu irmão?
E a moça:
- Foi tomar água que passarinho não bebe.
O criado do rei não entendeu nada, despediu-se e foi embora. Quando contou as respostas da filha do ferreiro, o rei ficou admirado:
- Mas é claro como um copo d’água! Se a mãe dela foi ver que nunca foi visto é porque deve ser parteira e foi ajudar uma criança a nascer. Se o pia foi mijar pra trás é porque deve ter desistido de algum negócio.
Se o irmão foi tomar água que passarinho não bebe é porque deve estar bebendo cachaça com os amigos.
O rei era solteiro. Encantado com as respostas da moça, sentiu vontade de conhecê-la melhor. Deu ordens para irem buscá-la imediatamente.
Dito e feito.
Quando a filha do ferreiro em carne e osso, o tal monarca ficou mais encantado ainda. È que a moça era uma fruta preciosa de tão bonita e cheirosa.
O rei, então, pegou-a pelo braço e saiu mostrando os ares, belezas e lugares do castelo. Mas tarde, o casal sentou-se no jardim para trocar idéias e se conhecer melhor. Conversa vem conversa vai, o rei ficou apaixonado de vez. No fim daquele mesmo dia, pediu a mão da moça em casamento.
A filha do ferreiro aceitou e o jovem monarca foi logo mandando preparar a festa, avisar o padre e escrever os convites. Depois, chamou a moça e avisou:
- Decidi me casar com você amanhã mesmo! Como vai ser minha mulher, quero que você hoje volte para casa levando de presente a coisa mais valiosa que encontrar no castelo. Pode pegar o que quiser: pedras preciosas, anéis e colores de diamantes ou arcas cheias de moedas de ouro. De agora em diante, tudo o que é meu é seu!
A moça sorriu agradecida.
- Prometo escolher uma coisa bem valiosa – disse ela -, mas antes queria tomar um pouco de vinho tinto.
Explicou que era para brindar o casamento mas, quando o rei se distraiu, colocou sete gotas de remédio no cálice. Bastou um gole para o monarca ficar zonzo, meio grogue, fechar os olhos e cair desmaiado com um sorriso parado no rosto.
Mais que depressa, a filha do ferreiro chamou os criados, mandou colocar o noivo numa carruagem, disse adeus e levou-o embora .
No dia seguinte, quando o rei acordou, não entendeu nada vezes nada.
- Quem sou eu? Onde estou? O que houve? Como assim? – gritava ele entre zangado e assustado. E depois; - Socorro! Me acudam! Fui seqüestrado!
Gritou e esperneou mas, olhando melhor, reconheceu o lugar e descobriu que tinha passado a noite na casa do ferreiro.
Foi quando a moça entrou no quarto e explicou tudo;
- Você não disse que eu poderia trazer a coisa mais valiosa do castelo?
O monarca fez sim com a cabeça. E a filha do ferreiro;
- Pois bem. Pra mim, a coisa mais valiosa do castelo é você mesmo!
A ouvir aquelas palavras, o rei até inchou de tanta vaidade. Mas a alegria durou pouco. Fazendo cara feia, a moça continuou;
- Só caso com você se pedir desculpas a meu pai. Onde já se viu ameaçar de levar alguém pra forca só por causa de um capricho? Não quero saber de marido egoísta e invejoso que só sabe pensar em si mesmo e não liga pra mais ninguém! Quero me casar com um rei que tente melhorar, e não piorar, a vida de seu povo!
Pego de surpresa, o monarca deu o braço a torcer, vestiu a carapuça e reconheceu que tinha errado feio. Chamou o pai da noiva, ajoelhou-se arrependido e pediu perdão.
Dizem que o casamento do rei com a filha do ferreiro foi uma festança cheia de dança, comilança e esperança. Dizem também que só então aquele homem soube o que era ser feliz.

O Profeta Gentileza

Profeta Gentileza - Gentileza Gera Gentileza - a história do profeta



O nome de “Profeta Gentileza” foi ganho porque vivia pregando o amor, a paz e jamais dizia a palavra “obrigado”, pois dizia que obrigado vinha de obrigação e preferia dizer “agradecido” e falava sempre “por gentileza”.
Ele era um empresário de transportes quando no início da década de 60 um circo pegou fogo em Niterói vitimando centenas de pessoas dois dias antes do Natal. Gentileza naquele dia disse ter ouvido “vozes” mandando largar o capitalismo e todo apego material.
O futuro profeta então pega um dos seus caminhões e parte rumo a Niterói e durante anos fez das cinzas e das marcas do incêndio no chão, uma plantação de flores.
Durante anos Gentileza passa a pregar nas barcas Rio-Niterói e deixa uma marca para sempre na cidade. Gentileza pinta mensagens de paz, amor e gentileza nas pilastras do Viaduto do Caju – o lugar mais cinza, feio e sem vida da cidade. Avenida do cemitério até a Rodoviária fica com seus dizeres marcantes pintados em preto, verde, amarelo num fundo branco. As mensagens são pintadas no alto para serem lidas pelas pessoas mais humildes que chagam de ônibus da baixada e de Niterói.
Muitos estranham a forma singular de sua escrita e não entendem até hoje, mas ele escrevia muitas palavras de forma diferente. Amor com um R era amor material Amorrr com três R era um R do Pai, um R do filho e um R do Espírito Santo.
Gentileza vai pintando as dezenas de pilastras da avenida e acaba por promover uma das maiores intervenções urbanas de arte na cidade do Rio de Janeiro.
Um certo dia as “autoridades” mandam cobrir todo o trabalho de Gentileza com tinta cinza.
Só aí então as pessoas acordam surpresas com a reação da sociedade, pois cada um pensava que só ele gostava de ler as mensagens de Gentileza.
Pessoas então de destaque se levantam contra a violência das autoridades de apagar o trabalho e a “Arte de Gentileza”.



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

As medalhas , por uma mãe negra

A dor,
Desliguei da cabeça o tálamo
Para isentar-me da dor,
Assim ainda vivo
Como a abertura da flor.
Eis lá os meus gametas - aqueles de tez preta.
Por favor - vejam-lhes o riso, a garra, a alegria,
A crença, o vervor,
A vontade de superar o cansaço.
Na inocência da vitória:
A larguesa do abraço,
O gingado, a magia.
Vejam o riso - pros que olham,
O respeito - com os que oram!

O alimento,
Conservo o seio sempre cheio,
De leite - para os meus;
De deleite - para os teus.
Se a vida bate-me à porta,
a raça.... - não importa!

A lágrima,
Pedaços de diamantes,
Nas faces negras dos infantes
Matizando-se no sol incandescente,
Tal as cores da Pátria inclemente.

A medalha,
Tirar do peito as medalhas,
E ofertar a Palmares,
Para servir de mortalha
Aos que o podium é negado.

O choro,
Choram filhos - dão-me mil beijos,
Lambuzam o meu rosto com a lágrima da glória.
Choram filhas... tua mãe? - sô teus desejos.
Choram filhos!.... choram filhas:
SÓ CHORA QUEM TEM HISTÓRIA!!!!!!!!!

Hoje essa mãe tem duas filhas, pauta seu comportamento social, pelos seguintes versos
"TENHO MEUS FILHINHOS
QUE AJUDAM A CARREGAR O MEU VIVER."

Sonho

Sonho 

Eu tenho um sonho 

Sonho com um mundo melhor 

O mundo sonha ser melhor 

Melhor é sonhar no mundo 

Sonhar num mundo real 

Ou você não sonha neste mundo.

A arte do bem viver

Aprender a viver bem
É a maior arte que o ser humano tem!
A arte do bem viver

Não consiste em não sofrer.
Consiste sim,
Num contínuo amadurecer!
A arte do bem viver
Consiste em
...em chorar quando se tem sofrido.
...despertar quando o outro está adormecido.
...em aparecer quando o nosso alguém está escondido.
...em amar ao máximo, mesmo que este sentimento esteja estremecido!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O que é Pedagogia do Amor?

Bom todo mundo se pergunta o que é Pedagogia do Amor
E aqui nesse blog nós falamos de Pedagogia do Amor
Mas nunca falamos o que é exatamente Pedagogia do Amor
E hoje eu falar o que é Pedagogia do Amor



Pedagogia do Amor

Num tempo em que a aparência vale mais do que a essência e a competição impera nos relacionamentos, é imprescindível falar com nossas crianças sobre companheirismo, amizade, amor. Num tempo em que a esperança parece cada vez mais escassa, é fundamental reavivar nossa confiança em dias melhores. Num tempo em que os valores que devem nortear a vida em sociedade são progressivamente esquecidos, é um estímulo encontrar obras como A Pedagogia do Amor, de Gabriel Chalita, escritor e professor. Em seu livro, Chalita buscou mostrar aos pais e professores a contribuição das histórias universais para a formação de valores da nova geração, tão carente de princípios como respeito, solidariedade e idealismo. O autor tenta fazer isso de forma lúdica, querendo, em um primeiro momento, resgatar no leitor adulto esses valores, para que, na seqüência, ele passe isso para seus alunos, seus filhos.

São dez histórias da literatura universal escolhidas por Gabriel pela relevância de seus ensinamentos. O autor diz que pretende resgatar em nós, adultos, a criança que um dia já existiu. Segundo ele, “uma criança que com o passar dos anos – e de todas as exigências que vêm no seu encalço –, vai se tornando cada vez mais reclusa e esquecida dos valores nobres que dão a ela dignidade e fidelidade aos seus princípios mais básicos: ser feliz e fazer o outro feliz.”

Para o escritor, as obras de arte têm como uma de suas características a capacidade de romper a barreira do tempo e do espaço, preservando sua atualidade. Os grandes clássicos da literatura, por exemplo, retratam em suas narrativas as grandes questões universais. Gabriel escolheu, entre esses textos mundialmente conhecidos, histórias como a do Patinho Feio, da Cinderela, de Dom Quixote, de Hércules, e textos da Bíblia, como Davi e o gigante Golias e a história do rei Salomão.

O rei Salomão e o valor da sabedoria
Salomão foi filho de Davi, o grande rei de Israel. Após sua morte, foi Salomão quem o sucedeu. A Bíblia conta que, certa noite, Salomão teve um sonho. Sonhou que Deus dizia: “Pede o que queres que Eu te dê.” Salomão, ainda jovem, com prudência admirável, pediu a Deus que lhe desse sabedoria para governar. Diz a Bíblia que Deus agradou-se tanto do pedido que, além de sabedoria, deu a Salomão tudo mais que um homem pode querer: poder, riqueza, inteligência, glória e muitos anos de vida para poder aproveitar tudo isso.

É bastante conhecida a história que versa sobre a sabedoria de Salomão – a de duas prostitutas que vieram até ele exigindo, ambas, a guarda de uma criança. Uma delas disse que a outra havia dormido em cima de seu verdadeiro filho, matando-o sufocado. Ela então trocou as crianças enquanto a outra dormia com seu bebê saudável. Entretanto as duas diziam ser a mãe do bebê. Salomão mandou que trouxessem uma espada para cortar ao meio a criança viva e dar uma metade para cada mulher. A falsa mãe deu de ombros, mas a verdadeira desesperou-se. Salomão então deu o bebê à mulher que nutria verdadeiro amor pelo filho.

“Saber é poder”, diz o dito popular. Isso faz com que pensemos a respeito da importância da sabedoria em nossas vidas e de como ela pode abrir portas para as mais variadas conquistas. O saber é o instrumento que nos garantirá uma vida mais digna e nos proverá o bem-estar essencial para nossa felicidade. E é necessário muita dedicação para conquistá-lo e para torná-lo nosso aliado nas batalhas do dia-a-dia.

Aliás, o que será que pediriam os moços e as moças de nossa geração se lhes fosse dada a mesma oportunidade oferecida ao rei Salomão? O que desejariam receber? O que considerariam mais importante na vida? Felizmente começamos a ver jovens presentes em campanhas fraternas, trabalhos voluntários, projetos voltados às comunidades carentes. Um indício de sabedoria.

É nosso dever incentivar essa mudança e prosseguir incutindo em nossas crianças e adolescentes lições e exemplos que contribuam à formação de seu caráter para que possamos moldar seres humanos mais sábios, empreendedores e competentes. Seres que tragam em si a prudência e a sensatez do rei.

O Patinho Feio e o valor do respeito
Quem não conhece a história do Patinho Feio? Quem nunca sofreu ou ao menos se comoveu com sua trajetória de sofrimento apenas por ser considerado feio e estranho aos seus? A riqueza da história de Hans Christian Andersen reside na capacidade de nos tocar profundamente, de despertar em nós o sentimento de amor ao próximo, de solidariedade e de respeito às diferenças.

Na história, como na vida real, o preconceito de cor, gênero, credo ou classe social prescinde de lógica e de racionalidade para se estabelecer. Não há alegação plausível, nem por parte dos intolerantes, a capacidade de refletir sobre a importância do outro como peça fundamental no jogo social. Um jogo que necessita das relações de troca, de amizade e de aprendizado que vêm da convivência pacífica entre todos – independentemente da origem ou da história de cada um.

Seja em casa ou na escola, temos o dever de orientar nossas crianças para a aceitação do outro, para a compreensão de que condutas preconceituosas só colaboram para a degradação das relações e da sociedade com um todo. A mensagem de Andersen é clara: a despeito das experiências dolorosas, temos de continuar acreditando em nós mesmos e também nos outros – mesmo que, a princípio, pareçam tão diferentes. Temos de acordar para o fato de que todos podemos ser como cisnes belíssimos, prontos para aproveitar a primavera e para viver uma vida pacífica e digna.

A responsabilidade é nossa
Diz Gabriel Chalita: “Devemos estar conscientes da importância de nosso papel e amparar, reerguer, reavivar os sentimentos, valores e atitudes que poderão renovar a confiança em dias melhores. Que essa consciência seja uma realidade e um estímulo a vocês, companheiros de jornada, colegas de cena neste teatro fabuloso que é a escola da vida.”

Façamos com amor, sabedoria e respeito a nossa parte!

E é isso que é Pedagogia do amor

Cavalgadas entre Amizades e Amor

Entre o vale das paixões encontro-te…
Olhares trocados, beijos, sussurros, juras de amor eterno,
começamos a cavalgar pelos dias como se fossemos donos do planeta
pouco importando se dias se colocariam com o sol, ou nublados…
Éramos donos do tempo…
Passamos pelos dias com a certeza que nossos corações
jamais teriam dúvidas de nosso amor,
e, ao cavalgar entre borboletas
que saudava-nos em nossa historia de magia,
conhecemos a cor e o encanto…
O bater de asas ensejava liberdade de voar…
Encontrávamos pelos bosques, vivenciando a beleza de arbustos e flores
entre o forte e delicado éramos exemplos de corações apaixonados
que não sentiam o cavalgar do tempo…
Entre flores, fizemos aconchego de nossas emoções,
entre as águas banhamos nossos corpos
entregue aos segredos da lua dos amantes,
e, entre as nuvens sentíamos a renovação desta força…
Passamos a cavalgar entre pedras e caminhos que antes pareciam fáceis, transformaram-se em percursos de exaustão…
Entre eles postar-se-iam a tentação, por momentos a tropeçar,
pudemos logo ver sermos únicos, e sobre nossos corcéis
demos costas das tristes lembranças…
De mãos entrelaçadas…
Partimos novamente pelos territórios que se apresentavam a cavalgar, enfrentando nossas dificuldades, agora com nossos corações…
Que se fez renovado pela dor, e de nossos dias fizemos dias de sublime relação entregando-se de vez a este amor que serve como nosso alimento
Nossos corcéis passam a ser alados, encantados…
Levando-nos, enfim, a uma vida
onde nossa cavalgada não encontrará mais obstáculos…

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Não pegue o presente

Era uma vez menino chamado Samurai. Samurai era uma pessoa muito paciente.
Quando Samurai ia para a escola sempre havia uns meninos pervertidos que ficavam perturbando Samurai, eles jogavam pedra lixo tudo o que havia na frente eles jogavam no Samurai mais o Samurai não se importava.E isso foi se repetindo todos os dias e o Samurai nunca jamais falou algo ou tomou alguma providência, e com isso os meninos pararam de ficar perturbando o Samurai, pois viu que ele não reagia então se canssaram e foram embora.No dia seguinte todo mundo perguntou para Samurai como ele conseguiu superar isso e Samurai respondeu:
- Eu consegui superar isso por que eu não pegava o presente.
Aii todo mundo entendeu e aprendeu a história e fez Samurai como se fosse um exemplo e seguiram esse exemplo até todos pararem de ficar enxendo o saco.


Moral da História: Nunca jamais pegue o presente porque se você pegar o presente você vai ser prejudicado
agora se você não aceitar o presente, esse presente vai voltar para a pessoa que queria te dar esse presente, ou seja, nunca parta pra briga deixe a pessoa ficar falando sozinha pois isso vai voltar para a pessoa e vai prejudicar a ele(a) mesmo(a)

O rei Salomão e o valor da sabedoria

Salomão foi filho de Davi, o grande rei de Israel. Após sua morte, foi Salomão quem o sucedeu. A Bíblia conta que, certa noite, Salomão teve um sonho. Sonhou que Deus dizia: “Pede o que queres que Eu te dê.” Salomão, ainda jovem, com prudência admirável, pediu a Deus que lhe desse sabedoria para governar. Diz a Bíblia que Deus agradou-se tanto do pedido que, além de sabedoria, deu a Salomão tudo mais que um homem pode querer: poder, riqueza, inteligência, glória e muitos anos de vida para poder aproveitar tudo isso. 

É bastante conhecida a história que versa sobre a sabedoria de Salomão – a de duas prostitutas que vieram até ele exigindo, ambas, a guarda de uma criança. Uma delas disse que a outra havia dormido em cima de seu verdadeiro filho, matando-o sufocado. Ela então trocou as crianças enquanto a outra dormia com seu bebê saudável. Entretanto as duas diziam ser a mãe do bebê. Salomão mandou que trouxessem uma espada para cortar ao meio a criança viva e dar uma metade para cada mulher. A falsa mãe deu de ombros, mas a verdadeira desesperou-se. Salomão então deu o bebê à mulher que nutria verdadeiro amor pelo filho. 

“Saber é poder”, diz o dito popular. Isso faz com que pensemos a respeito da importância da sabedoria em nossas vidas e de como ela pode abrir portas para as mais variadas conquistas. O saber é o instrumento que nos garantirá uma vida mais digna e nos proverá o bem-estar essencial para nossa felicidade. E é necessário muita dedicação para conquistá-lo e para torná-lo nosso aliado nas batalhas do dia-a-dia. 

Aliás, o que será que pediriam os moços e as moças de nossa geração se lhes fosse dada a mesma oportunidade oferecida ao rei Salomão? O que desejariam receber? O que considerariam mais importante na vida? Felizmente começamos a ver jovens presentes em campanhas fraternas, trabalhos voluntários, projetos voltados às comunidades carentes. Um indício de sabedoria. 

É nosso dever incentivar essa mudança e prosseguir incutindo em nossas crianças e adolescentes lições e exemplos que contribuam à formação de seu caráter para que possamos moldar seres humanos mais sábios, empreendedores e competentes. Seres que tragam em si a prudência e a sensatez do rei. 

O Patinho Feio e o valor do respeito

Quem não conhece a história do Patinho Feio? Quem nunca sofreu ou ao menos se comoveu com sua trajetória de sofrimento apenas por ser considerado feio e estranho aos seus? A riqueza da história de Hans Christian Andersen reside na capacidade de nos tocar profundamente, de despertar em nós o sentimento de amor ao próximo, de solidariedade e de respeito às diferenças. 

Na história, como na vida real, o preconceito de cor, gênero, credo ou classe social prescinde de lógica e de racionalidade para se estabelecer. Não há alegação plausível, nem por parte dos intolerantes, a capacidade de refletir sobre a importância do outro como peça fundamental no jogo social. Um jogo que necessita das relações de troca, de amizade e de aprendizado que vêm da convivência pacífica entre todos – independentemente da origem ou da história de cada um. 

Seja em casa ou na escola, temos o dever de orientar nossas crianças para a aceitação do outro, para a compreensão de que condutas preconceituosas só colaboram para a degradação das relações e da sociedade com um todo. A mensagem de Andersen é clara: a despeito das experiências dolorosas, temos de continuar acreditando em nós mesmos e também nos outros – mesmo que, a princípio, pareçam tão diferentes. Temos de acordar para o fato de que todos podemos ser como cisnes belíssimos, prontos para aproveitar a primavera e para viver uma vida pacífica e digna. 

Não julgue um presente pela imbalagem!


 Havia uma mulher muito bonita, porem... Muito exigente, seu nome era Martha.

Um dia, ela estava fazendo aniversário, e decidiu dar uma festa, onde convidaria todos os seus amigos... Então foi isso que ela fez.

No dia da festa, o aniversário foi ótimo! Tudo correu muito bem... Até que um amigo muito pobre chegou, e lhe disse:

-Eu demorei muito para juntar dinheiro para comprar isso para você, pois às vezes eu não tenho dinheiro nem pra mim... Então, aproveite o máximo!

A embalagem era bem simples... E já que os outros presentes pereciam melhores... Ela decidiu jogar este no lixo.

Ela abriu todos os presentes, mas nenhum era o que ela queria, pois ninguém havia lembrado do que ela realmente queria, então ela decidiu pegar o presente do lixo, e ver se a agradava...

Quando ela o abriu teve uma surpresa! Era o livro que ela tanto queria! E junto a ele, havia um bilhete escrito:

“Sei que no começo, vai achar que eu iria dar a você algo muito simples e muito desnecessário, a embalagem é simples, mas você vai gostar do conteúdo... lembrei que você queria esse livro, e o comprei pra você, espero que goste!”

Ela abriu o livro e começou a ler... Leu muito durante muito tempo... Até chegar ao final, leu tudo em apenas uma noite... E no dia seguinte agradeceu muito ao seu amigo por ser um amigo muito atencioso... E decidiu nunca mais julgar um presente pela embalagem e nem uma pessoa pelo seu modo de vida...




Moral: essa história nos ensina duas coisas muito importantes: nunca julgue um presente pelo embrulho, ou um amigo pelas condições e nunca despreze alguém pelo seu modo de vida, pois um verdadeiro amigo, nunca se esquece de você... 

Verdadeira Confiança!


Havia um menino que estava na 6ª série, desde a 1ª série seu sonho era ser (no minimo) vice-representante de classe.Em todas as eleições ele era um dos primeiros a se candidatar, e nunca conseguia.Ninguem votava nele por que ele falava demais (e irritava todo mundo!).Até que na 6ª série a professora representante disse:"Este ano, quem vai escolher os representantes sou eu."Ela pediu que quem quisesse tentar era para levantar a mão e, como sempre, ele levantou a mão.Mais ou menos uma semana depois foi anunciado os representantes.O cargo de representante foi para uma menina que sentava perto dele e o cargo de vice-representante foi para ele.Todos perguntavam para a professora:"Mas por que você escolheu ele?".E ela respondeu:"Eu escolhi ele porque se você quer que alguem melhore, de um cargo importante para ele."
Lição:Nunca subestime as outras pessoas, as vezes o que há por fora é apenas uma casca, por dentro tem um grande coração, mas que ainda não está pronto para sair.

Não julgue as pessoas antes de conhece-las!

Um belo dia, um menino chamado Junior, subiu em cima da laje para soltar pipa.Então um grave acidente aconteceu ,Junior caiu de cima da laje e foi levado para o hospital.
Gerson, o pai de Junior, estava trabalhando quando recebeu a noticia do acidente, então foi correndo para o hospital.
Chegando lá, Gerson ficou sabendo que o estado de seu filho era grave, se desisperou e então foi falar com o médico:
-Se for necessário mando um helicóptero vir buscar ele para mandar para São paulo, para ter um tratamento melhor!
e o médico respondeu:
-isso custa caro e você não teria condições para bancar tudo isso!
-o senhor está me julgando só por que estou sujo! Você nen me conhece e não sabe as minhas condições financeiras.

Lição: Não devemos julgar as pessoas pelo fato da roupa ou se atos , antes de conhece-la!