quinta-feira, 31 de março de 2011



Eram aproximadamente 10 horas quando um jovem começou a dirigir-se para casa.
Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.
Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo.

Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
"Pare e compre um galão de leite"
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- Deus? É o Senhor?
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.
Porém, novamente, surgiu o pensamento:
"Compre um galão de leite".

O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele.
- Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite. O jovem então parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.

Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
"Vire naquela rua".
Isso é loucura... - pensou - e, passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão, ele falou alto:
- Muito bem, Deus. Eu farei.
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.

Novamente, ele sentiu algo:
"Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
- Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.
Finalmente, ele abriu a porta...
- Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite aquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
- Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui.

Ele atravessou a rua e tocou a campainha.
Ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.
A voz de um homem soou alto:
- Quem está aí? O que você quer?
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
-O que é?.
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- Comprei isto para vocês".
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a Cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
- Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.
- Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
- Apenas orei pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco...
- Você é um anjo?

O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.






Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não era muito cuidadosa e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muiNum bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não era muito cuidadosa e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas. 


O professor da pequena escola ficou penalizado com a situação da menina e pensava: "Como é que uma menina tão bonita, vem para a escola tão mal arrumada?." Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo.

Passando em uma lojinha viu um lindo vestido azul que ficaria perfeito naquela linda menina. Deu o presente para a garota que não se continha de tanta felicidade. Ele acertara na escolha. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, com aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas... No final da semana, o pai falou:

"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal nós nos arrumarmos também e aproveitarmos para ajeitar a casa que precisa de consertos urgentes?
Você cuida da parte de dentro da casa e eu, nas horas vagas, vou pintar as paredes, consertar a cerca e plantar um jardim."

Em pouco tempo, a casa se destacava na vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e pelo cuidado em todos os detalhes.

Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, e usar toda sua criatividade

Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que eram necessários ao bairro.

A rua, de barro e lama, foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
E tudo começou com um vestido azul...

Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar uma organização que socorresse o bairro. Ele fez o que podia, fez a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou levando outras pessoas a se motivarem e a lutar por melhorias. 


Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive? Por acaso somos daqueles que somente apontamos os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência do trânsito? Sabemos que é difícil mudar o estado total das coisas, que é difícil limpar toda a rua, mas também sabemos que é fácil varrer a nossa calçada. É difícil reconstruir um planeta, mas é possível dar um vestido azul.to velhas e maltratadas.

O professor da pequena escola ficou penalizado com a situação da menina e pensava: "Como é que uma menina tão bonita, vem para a escola tão mal arrumada?." Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo.

Passando em uma lojinha viu um lindo vestido azul que ficaria perfeito naquela linda menina. Deu o presente para a garota que não se continha de tanta felicidade. Ele acertara na escolha. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, com aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas... No final da semana, o pai falou:

"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal nós nos arrumarmos também e aproveitarmos para ajeitar a casa que precisa de consertos urgentes?
Você cuida da parte de dentro da casa e eu, nas horas vagas, vou pintar as paredes, consertar a cerca e plantar um jardim."

Em pouco tempo, a casa se destacava na vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e pelo cuidado em todos os detalhes.

Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, e usar toda sua criatividade

Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que eram necessários ao bairro.

A rua, de barro e lama, foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
E tudo começou com um vestido azul...

Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar uma organização que socorresse o bairro. Ele fez o que podia, fez a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou levando outras pessoas a se motivarem e a lutar por melhorias. 


Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive? Por acaso somos daqueles que somente apontamos os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência do trânsito? Sabemos que é difícil mudar o estado total das coisas, que é difícil limpar toda a rua, mas também sabemos que é fácil varrer a nossa calçada. É difícil reconstruir um planeta, mas é possível dar um vestido azul.

O Banquete

Um nobre senhor mandou um dia o seu criado ao açougue, dizendo-lhe: 
- Traze-me o melhor bocado que lá encontrares.
 Para atender fielmente ao pedido de seu amo, o servo trouxe-lhe uma língua. O nobre senhor mandou que as criadas preparassem aquela língua, e assim se deliciou com o estranho e apetitoso bocado. Dias depois, o senhor chamou novamente o servo e recomendou-lhe: 
- Traze-me agora, do mesmo açougue, o bocado mais desprezível que encontrares.
 O criado foi depressa, pensou, e trouxe mais uma língua. Tomado de admiração, o seu senhor indagou-lhe:
 - Que significa isso: pedi o melhor bocado e me trouxestes uma língua; depois pedi o pior bocado e me trouxestes também uma língua?
 Então o servo, que era sumamente sábio, explicou-lhe: - 
Não me enganei, senhor. É isso mesmo: a língua é, ao mesmo tempo, tudo o que há de melhor e tudo o que há de pior no mundo. Pode causar os melhores bens na boca de uma males na boca de upessoa boa e pode causar os maiores ma pessoa má.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Seu Arlindo o rei da matemática

Bom essa reportagem agente ja tinha feito muito tempo com seu Arlindo, minha professora Margly pediu para agente postar no blog só que eu tinha esquecido então eu vou postar hoje.




Seu Arlindo Barros De Oliveira pois esse é o nome de um senhor de idade que é cheio de saúde, estudou até a 4ªsérie, mas consideramos ele como o rei da matemática, hoje ele tem 89 anos com 3 filhos ja adultos, sua esposa faleceu mas ele diz que ainda tem a proucura de outra pessoa.
Nós o entrevistamos com 15 perguntas.
    
                                                          Perguntas:

1- Você tem filhos? Quantos filhos você tem?
R:Sim, tenho 3 filhos Adão de 60 Anos, Jaime de 62 Anos e Boaventura De 65 Anos

2-Você tem neto. Fazendo essa pergunta tivemos uma surpresa!
R: Sim tenho 12 netos , 28 bis netos e 5 tataranetos!

3-Qual seu sonho?
R: A tenho muitos sonhos um deles é aparecer em um jornal na tv

4-Quantos anos você tem?
R:89

5-Que dia, mês e ano você nasceu?
R:Dia 23 De Novembro De 1921

6-Quantos anos de casado você tem?
R:61

7-Qual é o seu nome inteiro?
R:Arlindo Barros de Oliveira

8-Qual sua cor preferida?
R: Azul

9-Numero da sorte?
R: 9 ou 3

10-Você se lembra do nome da sua primeira namorada ou a menina que você gostava na sua infância? 
R: Neusa 

11-Que cidade você nasceu?
R: Araçoiaba da Serra

12-Que time você torce?
R: São Paulo 

13-Qual sua cidade preferida que você ja foi ou queira ir?
R; Aguas de Lindoia 

14-Você tem madrinha?
R: Sim

15-Você toca ou tocava algum instrumento musical?
R: Sim viola caipira 

segunda-feira, 21 de março de 2011

O sonho de uma bailarina

Hoje vou falar sobre uma amiga minha que tanto sonha em ser bailarina o nome dela é Karina a história dela é muito interessante mais é muito legal também.






Desde pequena, Karina só tinha conhecido uma paixão: dançar e ser uma das principais bailarinas do Ballet Bolshoi. Tudo o mais era sacrificado pelo objetivo de um dia tornar-se bailarina. Seus pais haviam desistido de lhe exigir empenho em qualquer outra atividade. Os rapazes já haviam se resignado: o coração de Karina tinha lugar somente para o ballet.
Um dia, Karina teve sua grande chance: conseguiu uma audiência com o diretor master do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a companhia. Nesse dia, Karina dançou como se fosse seu último dia na terra. Colocou tudo o que sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único passo. Ao final, aproximou-se do renomado diretor e perguntou-lhe: 
 - Então, o senhor acha que posso me tornar uma grande bailarina?
Na longa viagem de volta à sua aldeia, Karina, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele "não" deixaria de soar em sua mente. Meses se passaram até que pudesse novamente calçar uma sapatilha ou fazer seu alongamento em frente ao espelho. Dez anos mais tarde, Karina, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance anual do Bolshoi em sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o diretor master.
Após o concerto, aproximou-se dele e contou-lhe o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto lhe doera, anos atrás, ter ouvido dele que ela não seria capaz disso. Mas, minha filha...  disse o diretor 
– eu digo isso a todas as aspirantes.
Com o coração ainda aos saltos, Karina não pôde conter a revolta e a surpresa dizendo: 
-Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Eu poderia ter sido uma grande bailarina se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
Havia solidariedade e compreensão na voz do diretor, mas ele não hesitou ao responder: 
Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se foi capaz de abandonar o seu sonho pela opinião de outra pessoa.
..........................
Quando estabelecemos metas específicas é muito maior a nossa chance de conquistarmos nossos sonhos. Dedicação e empenho também são requisitos indispensáveis nessa dura jornada. No entanto, mais importante do que tudo é acreditarmos efetivamente na própria capacidade de atingirmos os objetivos propostos. Muitos serão aqueles que, pelas mais variadas razões, colocarão obstáculos em nossa caminhada. Alguns dirão que nosso sonho é uma grande bobagem. Ou, ainda, que se trata de muito esforço à toa. Outros falarão que não somos capazes de alcançá-los e que deveríamos optar por objetivos mais fáceis. E assim, muitos desistem da luta, por medo, por preguiça ou porque acreditaram nas previsões negativas dos outros. Porém, nossos sonhos continuarão lá dentro de nossos corações e diante de nossos olhares. Mesmo que deixemos de nos esforçar para ir ao encontro deles, eles permanecerão fazendo parte de nós, como uma tarefa não cumprida. Projetos nobres e ideais justos não devem ser abandonados nunca. Convictos de sua importância perante a vida, esforcemo-nos para alcançá-los, não importando quantas tentativas sejam necessárias para isso.

O sonho de uma bailarina

Hoje vou falar sobre uma amiga minha que tanto sonha em ser bailarina o nome dela é Karina a história dela é muito interessante mais é muito legal também.





Desde pequena, Karina só tinha conhecido uma paixão: dançar e ser uma das principais bailarinas do Ballet Bolshoi. Tudo o mais era sacrificado pelo objetivo de um dia tornar-se bailarina. Seus pais haviam desistido de lhe exigir empenho em qualquer outra atividade. Os rapazes já haviam se resignado: o coração de Karina tinha lugar somente para o ballet.
Um dia, Karina teve sua grande chance: conseguiu uma audiência com o diretor master do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a companhia. Nesse dia, Karina dançou como se fosse seu último dia na terra. Colocou tudo o que sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único passo. Ao final, aproximou-se do renomado diretor e perguntou-lhe: 
 - Então, o senhor acha que posso me tornar uma grande bailarina?
Na longa viagem de volta à sua aldeia, Karina, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele "não" deixaria de soar em sua mente. Meses se passaram até que pudesse novamente calçar uma sapatilha ou fazer seu alongamento em frente ao espelho. Dez anos mais tarde, Karina, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance anual do Bolshoi em sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o diretor master.
Após o concerto, aproximou-se dele e contou-lhe o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto lhe doera, anos atrás, ter ouvido dele que ela não seria capaz disso. Mas, minha filha...  disse o diretor 
– eu digo isso a todas as aspirantes.
Com o coração ainda aos saltos, Karina não pôde conter a revolta e a surpresa dizendo: 
-Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Eu poderia ter sido uma grande bailarina se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
Havia solidariedade e compreensão na voz do diretor, mas ele não hesitou ao responder: 
Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se foi capaz de abandonar o seu sonho pela opinião de outra pessoa.
..........................
Quando estabelecemos metas específicas é muito maior a nossa chance de conquistarmos nossos sonhos. Dedicação e empenho também são requisitos indispensáveis nessa dura jornada. No entanto, mais importante do que tudo é acreditarmos efetivamente na própria capacidade de atingirmos os objetivos propostos. Muitos serão aqueles que, pelas mais variadas razões, colocarão obstáculos em nossa caminhada. Alguns dirão que nosso sonho é uma grande bobagem. Ou, ainda, que se trata de muito esforço à toa. Outros falarão que não somos capazes de alcançá-los e que deveríamos optar por objetivos mais fáceis. E assim, muitos desistem da luta, por medo, por preguiça ou porque acreditaram nas previsões negativas dos outros. Porém, nossos sonhos continuarão lá dentro de nossos corações e diante de nossos olhares. Mesmo que deixemos de nos esforçar para ir ao encontro deles, eles permanecerão fazendo parte de nós, como uma tarefa não cumprida. Projetos nobres e ideais justos não devem ser abandonados nunca. Convictos de sua importância perante a vida, esforcemo-nos para alcançá-los, não importando quantas tentativas sejam necessárias para isso.

quinta-feira, 17 de março de 2011

A vila

A muitos anos atrás existia uma menina que era bem pobrinha, mais era uma menina muito esperta, mais ela so andava com um vestido sujo e rasgado.
 E um dia ao chegar na escola seu professor viu a boa menina e teve uma ideia de comprar um vestido para a menina e então ele foi e comprou o vestido e deu para a menina e ao chegar em casa a mãe viu a menina com vestido novo bonito e falou:
 -Nossa que vestido bonito quem lhe deu esse vestido? disse a mãe da menina
a menina exclamou:
 -Meu professor mamãe.
 E então a mãe da menina falou venha tomar banho e então a mãe da menina começou cuidar da menina e dela mesmo e começou a decorar a casa limpar a calçada e então todos perceberão que ela estava cuidando de sua casa e os vizinhos começarão a fazer igual a mãe da menina e quando ela foi ver a vila enteira estava arrumada as casas e as pessoas.


Moral da História: Um pequeno gesto pode mudar uma vila inteira.